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Walt Disney: o triunfo da imaginação americana, 2º edição


Sim, esse é um blog cujo tema principal é Planejamento e Gestão! Sim, você encontra por aqui diversas indicações de livros porque ler e se atualizar constantemente faz parte do cotidiano de quem trabalha com liderança. Mesmo para quem não trabalha com planejamento e gestão a leitura e atualização frequentes são muito relevantes para vida profissional. 

Sobre o livro e o autor - na contracapa- Walt Disney: o triunfo da imaginação americana, de Neal Gabler, é o retrato definitivo de uma das mais importantes figuras da história cultural e do entretenimento dos Estados Unidos no século XX. 

Após sete anos de elaboração e pesquisa meticulosa - Gabler foi o primeiro escritor a ter acesso aos arquivos de Disney -, eis aqui a história completa do homem que deixou uma marca indelével em nossa cultura, mas cuja vida foi grandemente envolvida pelo mito.


Sobre o livro Entertainment Weekly diz: De longe a mais brilhante e específica biografia de Disney. Os detalhes familiares e as particularidades de sua profissão são reveladores...Walt Disney está se mostrando para nós - aparentemente pela primeira vez.


Sobre o livro e o autor USA Today diz: Magistral...O melhor aspecto da obra de Gabler é a sua coerência. O admirado autor de An Empire of Their Own: How the Fews Invented Hollywood e da biografia de Walter Winchell, Gabler é um especialista em Hollywood. Consequentemente, seu livro não é apenas uma enumeração de fatos. Ele oferece uma análise inteligente.

Sumário:

1. Fuga
2. Homem de ação
3. Terra da fantasia
4. O rato
5. O culto
6. Extravagância
7. Parnasso
8. Duas Guerras
9. Sem rumo
10. Cidadela na colina
11. Mergulhando na utopia

Algumas passagens do livro:

Após muitos anos de luta, dúvida, insegurança e infelicidade, Walt Disney vencera. Graças em parte ao sucesso da Disneylândia, os ganhos das ações Disney continuaram a subir - de 35 centavos sobre lucros de US$ 7,7 milhões no ano fiscal de 1952, antes do parque, para US$ 2,44 ante US$ 35 milhões de lucro sete anos depois. "Vendas e lucros líquidos desfrutaram uma tendência de crescimento igualada por pucas corporações ao longo dos últimos cinco a sete anos", um consultor de investimento informou em 1958. A fórmula, comentou o The Wall Street Journal em um artigo na primeira página aclamando o novo sucesso Disney, era "espremer cada possível grunhido ou guincho de ativos como Os três porquinhos e Mickey Mouse - primeiro diversificando em uma ampla variedade de atividades, depois os encaixando uns nos outros para que todos trabalhem para explorar um ao outro." O artigo cita Roy Disney dizendo "não fazemos nada em uma linha sem pensar em sua possível lucratividade em outras linhas" e acrescenta: "Nosso produto é praticamente eterno."


...Como havia feito com projetos passados, Walt delegava o desenvolvimento do parque aos seus subordinados enquanto permanecia como estrategista-chefe e, como sempre, trocava as posições ao detectar que alguém se arrogava poder demais. 

...Apesar de Walt Disney finalmente parecer contente e em paz consigo mesmo, pro baixo ele fervia. Um jornalista visitante notou que Walt parecia "sob o chicote de algum demônio particular". Nunca confiou plenamente no sucesso ou na tranquilidade. "Funciono melhor quando as coisas vão mal que quando estão macias como creme batido" dizia, sublinhando a ironia de que o homem cuja vida havia sido dedicada à perfeição nunca se sentia inteiramente satisfeito por dentro. 



Livro - Walt Disney: o triunfo da imaginação americana, 2º edição
Editora: Novo Século
Autor: Neal Gabler
Número de páginas: 735
Edição: 2009




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