A vida das musas: Nove mulheres e os artistas que elas inspiraram

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Além de explorarmos temas sobre Educação Estratégica e Gerencial, também reservamos um espaço especial em nosso blog para o incrível universo literário. Sabemos que muitos dos nossos leitores, assim como e e você, compartilham da paixão pelos livros e pelo conhecimento que eles proporcionam. Por isso, criamos essa seção dedicada para reunir e recomendar obras que podem transformar perspectivas e agregar valor. Na nossa página, você encontra uma lista com os títulos de todos os livros sugeridos, e cada título é clicável, levando diretamente ao texto completo sobre o livro escolhido.

Não há musa ideal, ao contrário, tantas variações sobre este tema quantas forem as mulheres que tenham a sorte ou a infelicidade de ver seu destino cruzado com o de um determinado artista. De que modo podemos compreender o relacionamento entre a criança Alice Liddell, que inspirou Alice no País das Maravilhas, e o acadêmico de Oxford em que se transformou Lewis Carroll?

Ou a assim chamada musa serial, Lou Andreas-Salomé, que cativou Nietzsche, Rilke e Freud - uma lista tão impressionante da qual qualquer musa poderia se gabar? Salvador Dalí foi o único a assinar sua arte com o nome de sua musa, e Gala Dalí certamente sabia como promover o artista e sua obra, ao mesmo tempo em que tonava mais brilhante a sua própria imagem e o seu ronome.

Lou, Gala e Yoko Ono, todas desafiaram o estereótipo feminista da musa como uma beleza passiva posta num pedestal e oprimida por um artista homem. Entretanto, é raro encontrar um artista e uma musa que sejam parceiros genuínos, verdadeiros colaboradores, tais como a bailarina Suzanne Farrell e o coreógrafo George Balanchine.

O que as nove musas escolhidas por Francine Prose têm em comum? Todas eram belas, ou sensuais, ou dotadas de algum encanto menos convencional. Todas amaram e foram amadas por seus artistas e os inspiraram com uma intensidade de emoção estreitamente relacionada a Eros. Para esses artistas, o amor de - ou por - suas musas forneceu um elemento essencial necessário à mistura de talento e técnica sem a qual não se produz arte.

"Maravilhosamente bem-informado e espirituoso, "A vida das musas nos ensina que o papel de musa é mais do que um simples consolo, e também que todos nós deveríamos ter uma, muito embora elas estejam dando preferência às riquezas materiais. Pobre Yoko Ono! E tiremos o chapéu para a compreensiva a Mrs. Thrale. É uma delícia." Diane Johnson, autora de Le Divorce e de Le Mariage

"Astuto, profundamente inteligente e lindamente escrito, A vida das musas esclarece as complexas parcerias da criatividade. As lutas e os triunfos ocasionais dessas mulheres são fascinantes." Andrea Barrett, autora de Voyage of the Narwhal e de Sevants of the Map

"A vida das musas, de Francine Prose, é um livro delicioso, que vicia - uma história cativante depois da outra, todas narradas de forma inteligente e espirituosa." Jean Strouse, autora de Alice James e de J.P. Morgan

Sumário

Lista de ilustrações

Agradecimentos

Introdução

Hester Thrale

Alice Liddell

Elizabeth Siddal

Lou Andreas-Salomé

Gala Dalí

Lee Miller

Charis Weston

Suzanne Farrell

Yoko Ono

Posfácio

Notas

Referências

Índice

Francine Prose é autora de várias obras de ficção altamente aclamadas, entre as quais Bigfoot Dreams, Household Saints, Hunters and Gatherers, Primitive People, Guided Tours of Hell e Blue Angel, finalista do National Book Award. Seu trabalho vem sendo publicado em periódicos como New Yorker, Atlantic Monthly, GQ, Harper's Magazine, New York Times Magazine e Paris Review. Agraciada com vários prêmios e bolsas de estudo, inclusive das fundações Guggenheim e Fullbright, Francine Prose foi membro da diretoria do Center for Scholars and Writers na New York Public Library. Ela vive na cidade de Nova York.

Livro - A vida das musas: Nove mulheres e os artistas que elas inspiram

Autora: Francine Prose

Editora: Nova Fronteira

Número de páginas: 527

ISBN: 85-209-1621-x

Edição: 2004

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