Comecei a estudar tecnologia em 2021 e de lá para cá gosto cada dia mais e estou cada vez mais envolvida aplicando o pensamento computacional e a tecnologia em meu cotidiano. Comecei a trabalhar muito cedo e grande parte da vida usei sistemas de gestão que se chamam ERP. Que nada mais é do que um sistema de software que ajuda a administrar os processos de toda a empresa: finanças, recursos humanos, produção, cadeia de suprimentos, serviços etc. E com eles é possível não apenas controlar mas fazer avaliações interessantíssimas para o desenvolvimento do negócio.
Comecei a usar esse tipo de sistema nos anos 90 e de lá para eles mudaram tanto que nem se parecem com os antigos. Ficaram muito mais ágeis e interessantes para um negócio - o acesso a eles pode ser feito pela nuvem, usam tecnologia de inteligência artificial (IA) e Machine Learning (o Google usa muito). Mas os sistemas ERPs não são usados apenas por grandes empresas como o Google - ele está no comércio, nos serviços e na indústria e não importa o tamanho que ela seja.
Nesses anos de vida profissional percebi que as empresas usam muito pouco a capacidade do sistema e que poderiam usar muito mais. Na minha pequena amostra de vida observei que falta conhecimento de administração na prática para entender como potencializar o cotidiano com esse sistema tecnológico. Com essa observação em mãos comecei a estudar tecnologia para entender como o planejamento e gestão (nesse caso eu) poderia estar à serviço da tecnologia.
Em uma aula de introdução ao Scrum na
Dio o professor apresenta gráfico e explica um pouco dos desafios do desenvolvimento de software e que o princípio de Pareto que também é conhecida como curva ABC ou gráfico de Pareto. Essa é uma ferramenta de gestão muito útil pois ela aponta problemas, erros, riscos e outros efeitos relacionados por ordem de importância.
Seguindo no gráfico da imagem foi aplicado o princípio de Pareto e se observou que 45% do softwares os clientes nunca usam, 19% eles raramente usam, 16% às vezes usam e que apenas 20% está em frequentemente e sempre. Isso quer dizer que: 20% das funcionalidades costumam gerar 80% ou mais do benefício esperado (pode parecer bom?) mas e todo o trabalho envolvido para desenvolver esse software? e todo o custo de desenvolvimento?
Aqui fica uma indagação: quanto desse desafio poderia ser minimizado se os clientes conseguissem ver a utilidade daquela tecnologia de forma aplicada em seu cotidiano? Nas empresas por onde passo estou sempre disposta a colaborar com essa tradução dando ideias e trazendo o planejamento e a gestão mais para perto da tecnologia de forma prática e aplicável na realidade de cada cliente.
Em um país como o Brasil que o empreendedorismo cresce a cada ano precisamos investir mais em traduzir a tecnologia para o cliente. Traduzir com as características próprias do negócio dele para que ele consiga aplicar ao seu cotidiano e assim use a maior parte dos sistemas que são desenvolvidos.
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