A vida profissional entrou em um momento de tanta competição que foi deixado de lado o motivo pelo qual se trabalha e passaram a agir no automático. A disputa entre colegas passou do modo saudável para modo instintivo - o que não é nada bom.
Disputar é bom mas melhor ainda é lembrar que são colegas de trabalho e que estão "batalhando" no mesmo time. Ajudar o colega de trabalho a ser melhor faz com que todos ganhem: a empresa e os envolvidos enquanto equipe ou enquanto indivíduo.
A vida profissional deve ser de pessoas para pessoas e por pessoas. Essa competição interna que muitas vezes é incentivada pelos chefes não condiz com a palavra equipe. Uma equipe que se autodenomina dessa forma trabalha uns com os outros em prol de objetivos e crescimento comuns.
E baseado nessa condição de trabalho: de pessoas para pessoas que os profissionais fazem sentido dentro da organização e se sentem parte do todo. Apesar de ser importante usar a razão para gerir a vida profissional o ser humano vê no propósito (que é muito interligado com as emoções) a sua parcela de ser útil em uma determinada empresa.
Portanto, robotizar a forma dos seres humanos agirem instaurando um ambiente de disputas e egos acirrados resulta em poucos resultados duradouros e sim resultados efêmeros. Sair do automático e olhar para as pessoas como pessoas é um bom começo.
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